Equipe:


Aurélio Giacomelli da Silva - Promotor de Justiça

Letícia Titon Figueira - Assistente de Promotoria

Ana Paula Rodrigues Steimbach - Assistente de Promotoria

Mallu Nunes - Estagiária de Direito

Giovana Lanznaster Cajueiro - Telefonista

Mário Jacinto de Morais Neto - Estagiário de Ensino Médio




quinta-feira, 9 de maio de 2013

Acolhimento institucional de Palhoça - Termo de Ajustamento de Conduta começa a ser cumprido


Berços e beliches do Abrigo Institucional Misto de Palhoça
Na data de ontem o Ministério Público efetuou vistoria no Abrigo Institucional Misto de Palhoça, com o objetivo de fiscalizar o cumprimento das primeiras cláusulas do Termo de Ajustamento de Conduta celebrado com o Município de Palhoça (mais informações aqui).

Assim, se verificou que foram providenciados beliches e berços, para que nenhuma criança e adolescente durma no chão, como vinha ocorrendo anteriormente.

Além disso, uma nova pedagoga já se encontra exercendo suas funções e até a próxima semana outra nova profissional de pedagogia também estará trabalhando nos abrigos.

Muito ainda precisa ser feito e estamos acompanhando de perto o cumprimento deste importante acordo judicial, que culminará com a implementação de um terceiro abrigo institucional, para acolhimento de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade em Palhoça.  

3 comentários:

  1. Infelizmente o Abrigo Masculino foi deixado as moscas. Sabemos que não há nada que possamos fazer para evitar o caos que tende a piorar, e o que nos resta é lamentar.

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  2. Ambas as partes foram deixadas as moscas, são prometidos mundos e fundos e como sempre nada é feito para ajudar as crianças que neles residem deixando a situação cada vez mais crítica prejudicando acolhidos,educadores sociais e outros funcionários que precisam de no mínimo uma boa estrutura para trabalhar,e nem isso tem!!!!!
    Não somente a estrutura física como um todo esta deixando a desejar. Os abrigos devem promover a preservação dos vínculos familiares e afetivos por meio o incentivo a convivência das crianças e adolescentes com suas famílias do origem e também dos grupos de irmãos abrigados,muitas vezes neste sentido esses jovens não são amparados.

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  3. enquanto coordenadora de uma instituição de unidade de acolhimento institucional. sei bem como é esse descaso, na verdade essas crianças são retiradas do convívio familiar por determinação judicial, por terem sues direitos violados. então na verdade assim que a criança fosse acolhida, não poderia restar duvidas de que todos seus direitos, ali na instituição seriam lhe assegurados, sendo que a realidade ainda não é essa, nos esbarramos em situações vexatórias . A falta de politicas publicas, falta de interesse pelos gestores, faz com que não conseguimos grandes resultados, em relação aos avanços com esses menores, abraços

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