“A lembrança do silêncio daquelas tardes
A vergonha no espelho naquelas marcas
Havia algo de insano naqueles olhos
Olhos insanos
Os olhos que passavam o dia a me vigiar, a me vigiar…
A vergonha no espelho naquelas marcas
Havia algo de insano naqueles olhos
Olhos insanos
Os olhos que passavam o dia a me vigiar, a me vigiar…
Eu que tenho medo até de suas mãos
Mas o ódio cega e você não percebe
Mas o ódio cega” (Camila, Camila)
Mas o ódio cega e você não percebe
Mas o ódio cega” (Camila, Camila)
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