Equipe:


Aurélio Giacomelli da Silva - Promotor de Justiça

Letícia Titon Figueira - Assistente de Promotoria

Ana Paula Rodrigues Steimbach - Assistente de Promotoria

Mallu Nunes - Estagiária de Direito

Giovana Lanznaster Cajueiro - Telefonista

Mário Jacinto de Morais Neto - Estagiário de Ensino Médio




sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Reformas nas escolas - seis reuniões agendadas

O Centro de Educação Infantil Padre Réus será objeto de uma das reuniões agendadas.

Conforme já mencionamos aqui e aqui, a 1ª Promotoria de Justiça de Palhoça instaurou dezenas de inquéritos civis, com o intuito de verificar a estrutura de todos os centros de educação infantil e escolas de Palhoça.

Nestes procedimentos, foram requisitadas vistorias à Vigilância Sanitária, ao Corpo de Bombeiros e ao Conselho Municipal de Educação.

Assim, foram agendadas as seguintes reuniões:


Inquérito Civil n.
Escola/CEI
Data
Horário
06.2011.003640-4
Centro Educacional Infantil São Tomé
22 de novembro de 2011
14:00 horas
06.2011.003627-1
Centro Educacional Infantil Argemira de Farias da Silveira
22 de novembro de 2011
15:00 horas
06.2011.003619-1
Centro Educacional Infantil Padre Réus
22 de novembro de 2011
16:00 horas
06.2011.003622-6
Centro Educacional Infantil Criança Feliz
06 de dezembro de 2011
14:00 horas
06.2011.003620-8
Centro Educacional Infantil Aprender Brincando
06 de dezembro de 2011
15:00 horas
06.2011.004376-8
Grupo Escolar Professor Wiethorn Filho
06 de dezembro de 2011
16:00 horas


Para estes encontros foram notificados o Prefeito Municipal de Palhoça, a Secretária Municipal  de Educação de Palhoça, os diretores dos Centros de Educação e a Presidente do Conselho Municipal de Educação.

O objetivo das audiências é a proposta de celebração de termos de compromisso de ajustamento de conduta (acordos extrajudiciais - já remetidos aos compromissários) baseados exclusivamente nas vistorias realizadas, concedendo-se prazos bem razoáveis para que o Município de Palhoça, por intermédio de seus representantes, se organize e providencie as melhorias adequadas nas escolas.

Caso não haja acordo, o Ministério Público ajuizará ações civis públicas, solicitando que o Poder Judiciário determine liminarmente as reformas e melhorias necessárias, sob pena de cominação de multa. Não acreditamos nesta hipótese, porque já foram celebrados outros acordos, sem a necessidade de ajuizamento de demandas judiciais, quando os gestores compreenderam a atuação desta Promotoria de Justiça e a necessidade de proteção integral e prioridade absoluta no direito à educação de crianças e adolescentes.

A educação de qualidade também passa por salas de aula e espaços salubres e estruturados, para que o ambiente escolar seja acolhedor para os diretores, professores, alunos e para toda a comunidade.

Foto tirada por Osmair Cesar, retirada do site Panoramio.com.  



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